Sunday, October 23, 2005

Ser bonzinho e compreensivo e doador... Posted by Picasa

Wednesday, October 19, 2005

Bonito servi�o! Posted by Picasa

CONFISSÕES....

Certo Padre recebia um jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho
ininterrupto à frente de uma paróquia. Um político da região e membro da
comunidade foi convidado para entregar o presente e proferir um pequeno
discurso.
O político se atrasou. O sacerdote, então, decidiu proferir umas
palavras:
- A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira
confissão que ouvi. Pensei que o bispo tinha me enviado a um lugar terrível,
pois a primeira pessoa que se confessou me disse que tinha roubado um
aparelho de TV, que tinha roubado dinheiro dos seus pais, também tinha
roubado a firma onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa
do chefe.
Também
em outras ocasiões se dedicava ao trafico e a venda de drogas e para
concluir, confessou que tinha transmitido uma doença à própria irmã. Fiquei
assustadíssimo!!... Mas com o passar do tempo, entretanto, fui conhecendo
mais gente que em nada se parecia com aquele homem... Inclusive vivi a
realidade de uma paróquia cheia de gente responsável, com valores,
comprometida com sua fé e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais
maravilhosos do meu sacerdócio.
Justo nesse momento chega o político, e foi lhe dado a palavra para
entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre.
Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso dizendo:
- Nunca vou esquecer do dia em que o padre chegou à nossa
paróquia... Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a se confessar com
ele...

Moral da história:

NUNCA CHEGUE ATRASADO!

Tuesday, October 18, 2005

Bem escrever Posted by Picasa

AINDA HÁ BONS ALUNOS DE PORTUGUÊS!

Esta foi uma redacção que,pelo insolito e imaginativo, ganhou um prémio...

É espectacular!

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se
encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com aspecto plural
e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem
definido, feminino, singular. Era ainda novinha, mas com um
maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, ilábica, um pouco à tona,
um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os
vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos. O
substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele
lugar sem ninguém a ver nem ouvir.

E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, a
conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e
permitiu-lhe esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro. Óptimo, pensou
o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos.

Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador
recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára
exactamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão
verbal, e entrou com ela no seu aposento. Ligou o fonema e ficaram
alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e
relaxante.

Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a
insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto
adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo. Todos os vocábulos
diziam que iriam terminar num transitivo directo. Começaram a
aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo
crescente.

Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período
simples, passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela
confessou que ainda era vírgula. Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe
que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou
levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades
dele e foram para o comum de dois géneros. Ela, totalmente voz
passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias,
parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.

Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo
do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira
e segunda pessoas do singular. Ela era um perfeito agente da passiva,
ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão
forçando aquele hífen ainda singular.

Nisto a porta abriu-se repentinamente.

Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou
logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram
gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas,
ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor,
subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou
a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se
e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus.

Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se
aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele
predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando
cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu
tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que, as
condições eram estas. Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria
no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no
artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia transformar-se num
artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo,
resolveu colocar um ponto final na história.

Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela
evoltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o
artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva".


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Saturday, October 15, 2005

Sabedoria... Posted by Picasa

Thursday, October 13, 2005

Dali Posted by Picasa

EXCELENTE

A redacção que se segue foi escrita por um candidato numa selecção de Pessoal na
Volkswagen. A pessoa foi aceite e seu texto esta a fazer furor na Internet,
pela sua criatividade e sensibilidade.



Ja fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar, ja me queimei a
brincar com uma vela, ja fiz um balão com a pastilha que se me colou na cara
toda, ja falei com o espelho, ja fingi ser bruxo.

Ja quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista; ja me escondi
atras da cortina e deixei esquecidos os pés de fora; ja estive sob o chuveiro
até fazer chichi.

Ja roubei um beijo, confundi os sentimentos, tomei um caminho errado e ainda
sigo caminhando pelo desconhecido.

Ja raspei o fundo da panela onde se cozinhou o creme, ja me cortei ao barbear-me
muito apressado e chorei ao escutar determinada música no autocarro.

Ja tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de
esquecer.

Ja subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas, ja subi a uma arvore
para roubar fruta, ja caí por uma escada.

Ja fiz juramentos eternos, escrevi no muro da escola e chorei sozinho na casa de
banho por algo que me aconteceu; ja fugi de minha casa para sempre e voltei no
instante seguinte.

Ja corri para não deixar alguém a chorar, ja fiquei só no meio de mil pessoas
sentindo a falta de uma única.

Ja vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado, ja mergulhei na piscina e não
quis sair mais, ja tomei whisky até sentir meus lábios dormentes, ja olhei a
cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o meu lugar.

Ja senti medo da escuridão, ja tremi de nervos, ja quase morri de amor e renasci
novamente para ver o sorriso de alguém especial, ja acordei no meio da noite e
senti medo de me levantar.

Ja apostei a correr descalço pela rua, gritei de felicidade, roubei rosas num
enorme jardim, ja me apaixonei e pensei que era para sempre, mas era um "para
sempre" pela metade.

Ja me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua; ja chorei
por ver amigos partir e depois descobri que chegaram outros novos e que a vida é
um ir e vir permanente.

Foram tantas as coisas que fiz, tantos os momentos fotografados pela lente da
emoção e guardados nesse baú chamado coração...

Agora, um questionario pergunta-me, grita-me desde o papel: " - Qual é a sua
experiência?"

Essa pergunta fez eco no meu cérebro. "Experiência.... "Experiência... "

Será que cultivar sorrisos é experiência?

Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionario:

" - Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova???"

Tuesday, October 11, 2005

intelectualidades... Posted by Picasa

Jogo para intelectuais...

Monday, October 10, 2005

O abra�o primeiro... Posted by Picasa

A CRIAÇÃO DO MUNDO - MUITO BONITO

Muito lindo : É só clicar Portuguese e esperar.

Portuguese

Sunday, October 09, 2005

retirada estratégica? Posted by Picasa

E ESTA HEIN?!

Este País é especial mesmo!
Estou a ouvir o discurso da Fátima Felgueiras que ganhou as eleições
e parece-me estar a assistir a um filme surrealista onde realmente já não
se sabe quem são os polícias e quem são os ladrões...
Mártir ou culpada?!
Como diz o povo, "quem a ouve não a leva presa" e o povo está a ouvi-la!
A que é que vamos assistir?
Ao beija-mão ou à prisão?

O povo saiu à rua num dia assim,
naquele lugar sem nome pra qualquer fim....
Mulher... Posted by Picasa

A MULHER

O Talmud é um livro judeu, onde se encontram condensados todos os depoimentos, ditados e frases pronunciadas pelos Rabinos através dos tempos. Tem um que termina dizendo o seguinte:

"Cuida-te quando fazes chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas.A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual.... debaixo do braço para ser protegida, e do lado do coração para ser amada".

Friday, October 07, 2005

Caprichos de fadas... Posted by Picasa

VINGANÇAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Era uma vez um casal que fazia bodas de prata e estava também
celebrando os seus 60 anos de idade.
Durante a celebração, apareceu uma fada e lhes disse:
-Como prêmio por terem sido um casal exemplar durante 25 anos,
concederei um desejo a cada um de vocês!
-Quero fazer uma viajem ao redor do mundo com o meu querido marido! -
pediu a mulher.
A fada moveu a varinha e... zas! As passagens apareceram nas mãos da
senhora. Em seguida foi a vez do marido.
Ele pensou um momento e disse:
- Bem, esse clima está muito romântico, mas uma chance dessas só se tem
uma vez na vida.
Então... Bom, desculpe, benzinho - disse, olhando para a esposa - mas meu desejo
é ter uma mulher trinta anos mais jovem do que eu!
A mulher fica chocada, mas pedido é pedido:
A fada faz um circulo com a varinha e... zas!
O homem ficou com 90 anos!

Moral da história:
Todos os homens são sacanas,
mas as fadas madrinhas são mulheres!

Wednesday, October 05, 2005

toma! para ti as rosas... Posted by Picasa

Perdas...

"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde
verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e
dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."

Miguel Sousa Tavares

Monday, October 03, 2005

O malandreco! Posted by Picasa

Respeitinho é muito bonito!!!

Para começarmos bem a semana, uma anedotazinha...

A triste história do p a p a g a i o

Um homem comprou um papagaio, mas quando chegou a casa teve uma
decepção enorme!

O papagaio resmungava, reclamava e era malcriadíssimo, o dia inteiro.

O dono tentou amansar o louro, lendo poesia, tocando música clássica, mas
não houve maneira de o modificar.

Assim, passou a gritar, bater, ameaçar, mas o papagaio ficava pior e pior.

Num momento de fúria, o dono pegou no papagaio e fechou-o dentro do frigorífico.

O papagaio começou a gritar muito, mas subitamente, em
menos de 20 segundos, calou-se sem terminar o último palavrão...

Pensando que o papagaio tinha morrido, o dono abriu a porta do frigorífico e o louro
começou a discursar:

- Sei que o meu linguajar tem sido mais do que inapropriado a este ambiente
familiar e que minha atitude não condiz com a atenção que o senhor me tem
dispensado. Gostaria de apresentar as minhas sinceras desculpas e jurar que
daqui em diante vou portar-me adequadamente.

- Isso é bom mesmo que seja assim! - respondeu o dono, furioso!

E o louro quase a chorar, perguntou:

- Só por curiosidade, o que foi que o frango fez?