A BUSCA DO AMOR...
Olhava o modo como chegava.
O seu silêncio,a sua desconexão.
Faltava-lhe alegria, faltava-lhe o ar.
Punha-se, quieta, a pensar no sofá da sala, trancada nas suas ilusões.
E eu observava a sua dificuldade em alcançar, em encontrar e sentir o Amor, que por ali passava, parecendo querer roubá-la para um doce, um chá;parecendo querer o seu sorriso, a sua doçura, a sua real natureza.
Via que passava horas tentando convencê-la a levantar-se, a sair, a caminhar.
E os dias passavam-se daquela forma.
Ele, o Amor, não desistia da sua natureza em amar.
Ela acreditava não poder fazer parte do que ele lhe propunha.
Um dia chegou da mesma forma. Em silêncio, sozinha e confusa.
Ele, pela primeira vez, sentou-se ao seu lado e nada fez.
Ela estranhou, mas achou melhor desprezar o facto.
E, algumas horas passadas nada o Amor tinha feito.
Ela, por vezes, fitava-o, querendo descobrir o que estava a acontecer.
De repente, ele pôs-se de pé. Parecia querer ir embora...
Quando ela chorou, pedindo-lhe para ficar.. naquele momento, os olhos dela iluminaram-se.
Ela tinha aberto a porta, manifestado a sua vontade.
Encontrara o Amor.
E então, eles puderam dançar juntos, saborearam os doces e os chás.
Saíram para ver o sol, apanharam chuva e oraram .
Quando o Amor a olhou nos olhos e se despediu, ela não acreditou e perguntou:
Porque me abandonas exactamente no momento quando mais preciso de ti?
E ele respondeu:
Na verdade, Criatura de Deus, não te estou abandonando.
Apenas descobriste que és concebida do Amor.
E agora poderás prosseguir com o seu próprio coração,
pois nele encontrarás tudo o que necessitas.
Enquanto isso, vou à procura de outros que, como tu, precisam descobrir que são o que eu sou, para voltarem a ser o que sempre foram:
O seu silêncio,a sua desconexão.
Faltava-lhe alegria, faltava-lhe o ar.
Punha-se, quieta, a pensar no sofá da sala, trancada nas suas ilusões.
E eu observava a sua dificuldade em alcançar, em encontrar e sentir o Amor, que por ali passava, parecendo querer roubá-la para um doce, um chá;parecendo querer o seu sorriso, a sua doçura, a sua real natureza.
Via que passava horas tentando convencê-la a levantar-se, a sair, a caminhar.
E os dias passavam-se daquela forma.
Ele, o Amor, não desistia da sua natureza em amar.
Ela acreditava não poder fazer parte do que ele lhe propunha.
Um dia chegou da mesma forma. Em silêncio, sozinha e confusa.
Ele, pela primeira vez, sentou-se ao seu lado e nada fez.
Ela estranhou, mas achou melhor desprezar o facto.
E, algumas horas passadas nada o Amor tinha feito.
Ela, por vezes, fitava-o, querendo descobrir o que estava a acontecer.
De repente, ele pôs-se de pé. Parecia querer ir embora...
Quando ela chorou, pedindo-lhe para ficar.. naquele momento, os olhos dela iluminaram-se.
Ela tinha aberto a porta, manifestado a sua vontade.
Encontrara o Amor.
E então, eles puderam dançar juntos, saborearam os doces e os chás.
Saíram para ver o sol, apanharam chuva e oraram .
Quando o Amor a olhou nos olhos e se despediu, ela não acreditou e perguntou:
Porque me abandonas exactamente no momento quando mais preciso de ti?
E ele respondeu:
Na verdade, Criatura de Deus, não te estou abandonando.
Apenas descobriste que és concebida do Amor.
E agora poderás prosseguir com o seu próprio coração,
pois nele encontrarás tudo o que necessitas.
Enquanto isso, vou à procura de outros que, como tu, precisam descobrir que são o que eu sou, para voltarem a ser o que sempre foram:
o AMOR!
4 Comments:
que bonito, Luz Dourada...
Gostei de ler esta luminosidade onde acenta o amor divino. Beijinhos.
E não é o amor...
Uma ânsia ansiada,
Uma busca constante
De tudo e de nada
De um semelhante
Acompanhe na estrada
/...
Obrigada pela visita e comentário no meu cantinho
Boa semana, serena
Olá Luz Dourada,
...que lindo amiga, perdi-me ao ler-te nesta busca do Amor...
" O Amor é uma busca constante"
A imagem tb é linda.
Obrigada pelo carinho que sempre me deixas.
Um beijinho e uma boa semana para ti.
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